Classe de Canto Popular
Polly Guimarães - Coordenadora de Classe
Licenciada em música, Especialista em artes visuais e Mestre em Artes, atualmente Polly Guimarães integra o quadro docente efetivo de Professora de Canto Popular da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. De 2010 a 2016 atuou como docente efetiva do Instituto Federal do Sertão Pernambucano e Instituto Federal do Rio Grande do Norte, durante os seis anos, se dedicou a projetos institucionais e manutenção de grupos vocais, bem como o ensino de canto popular.
Sua formação musical popular denota influências da música popular brasileira e do jazz, dedica-se ao estudo interpretativo da obra musical de Chico Buarque e tem projetos na área de performance vocal da música brasileira popular. O trabalho mais recente foi a montagem do show Anima Chico, contemplado em edital Cultural local (TCP – Teatro de Cultura Popular Chico Daniel), onde atuou como intérprete e assinou a direção artística.
PROFESSORES
Alexei de Queiroz
Ana Luiza
Anna Paes
Clara Sandroni
Daniela Rezende
Daniela Rezende, cantora, compositora, instrumentista, e professora de canto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desde 2016, graduou-se em música popular pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) em 2002. É mestre em Música (práticas interpretativas: canto) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) desde 2010. Em 2016 publicou sua dissertação de mestrado intitulada “A VOZ E O CHORO: Aspectos técnicos vocais e o repertório de choro cantado como ferramenta de estudo no canto popular”. Atualmente cursa o primeiro ano de doutoramento na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), em Paris, e sob orientação do Professor Doutor Denis Laborde desenvolve um projeto de estudos sobre “A improvisação no choro: sua história e suas práticas”.
Elke Riedel
Indiana Nomma
Com 3 CDs produzidos e lançados por ela desde 2015, dos quais dois, o cd UNEXPECTED e o LESSONS IN LOVE, foram finalistas do 27°e 29° Prêmio da Música Brasileira em 2016 e 2018, Indiana Nomma coleciona ao longo de seus 22 anos de carreira muita história pra contar.
Nascida em Honduras, filha de pai baiano e mãe gaúcha, Indiana Nomma cresceu no México, Portugal, Nicarágua, Alemanha Oriental e Brasília. Estudou canto erudito, explorou o teatro e o canto coral o que a fez cantar em tournês por Costa rica e em Nova Yorque, no Carnegie Hall antes mesmo de completar 20 anos de idade.
Nos últimos 3 anos fez tournê pela Argentina (2019), Alemanha e Itália (2016-2018), arrancando aplausos no Jazz Club de Monza e Sporting Club em Milão. Em 2018 representou o Brasil na Semana do Brasil em Bangladesh com participação honrosa. Cantou com orquestras, big bands e participou de inúmeros festivais como Bossa & Jazz Fest (RN), Rio-Santos Jazz Fest, Vale Música (ES), I Love Jazz, Festival De Inverno de Petrópolis, Festival Latinidades (Brasília), Porão do Rock, Festival de Jazz e Blues de Brasília, Feira de Música Independente – FMI, Chivas Jazz Festival – edição Brasília, SEMINA, Festival da Mulher Afro- latinoamericana, República Blues Festival e Brasília 50 anos, Festival de Inverno de Brasília, SESC JAZZ, entre outros. Cantou com Daniela Mercury no aniversário de 50 anos de Brasília.
Em fins de 2015, lançou seus 2 primeiros CDs, sendo o primeiro produzido por ela, o homônimo INDIANA NOMMA com músicas inéditas. O segundo cd, UNEXPECTED foi produzido em parceria com o pianista Osmar Milito e logo concorreu em 2016 ao 26o Prêmio da Música Brasileira na categoria “Melhor Álbum de Língua Estrangeira” ficando entre os 3 finalistas, perdendo apenas para Cauby Peixoto. Lançou em 2017 o CD LESSONS IN LOVE que contém grandes hits internacionais gravados no estilo bossa nova, produzido por ela e pelo renomado produtor Raymundo Bittencourt e com ele ficou como uma das 3 finalistas do 29o Prêmio da Música Brasileira na mesma categoria do anterior.
Conhecida pela voz grave e versatilidade em vários estilos, Indiana faz a síntese de suas preferências musicais, através de projetos como: Indiana Nomma Jazz Quarteto, Indiana Nomma & Osmar Milito Trio, Tributo a Mercedes Sosa, Dolls And Dames, Uberbossa e outros.
Atualmente a cantora vem sendo reconhecida como representante do jazz mundial.
Bebops, improvisos, a voz grave e trompete de boca fazem do show uma atração hipnotizante.
Jacque Falcheti
Joana Mariz
Doutora em performance vocal pelo Instituto de Artes da Unesp e professora de canto erudito e popular da Faculdade Santa Marcelina, vem atuando profissionalmente desde 1999 como cantora lírica e popular, apresentando-se em recitais, óperas e oratórios e shows. Dirigiu os espetáculos multimídia “Cineclube Paulista? (2004) e “Sinfonia de uma Exposição” (2005), junto à Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Realizou em 2008/2009 a preparação vocal da Cia. do Miolo de teatro para a construção do espetáculo ?Amores no Meio-Fio?, e em 2012 do projeto ?Linha Vermelha?, ambos contemplados pela Lei de Fomento ao Teatro. É preparadora vocal do grupo vocal Canto Ma Non Presto desde 2007. É formada em canto pela Unesp e especialista em Fonoaudiologia – Voz pela PUC/SP. Integrou a primeira turma de Formação Integrada em Voz (Centro de Estudos da Voz – São Paulo), certificou-se em Somatic Voicework – The LoVetri Method? (níveis I-II-III), com a renomada professora americana Jeanie LoVetri, e realizou na Suécia curso sobre fisiologia e acústica da voz cantada com Johan Sundberg. Apresenta regularmente seus trabalhos de pesquisa em técnica e pedagogia vocal em congressos internacionais de voz, tendo inclusive recebido premiação de melhor trabalho no simpósio do Comet 2012. Desde 2013 atua nacional e internacionalmente com o duo de canto e piano Prismas
Magda Pucci
Manu Cavalaro
Maria de Barros
Maria de Barros
Cantora e professora de canto, Maria de Barros é licenciada em Música e Mestre em Educação Musical pela Universidade de Brasília. Em sua pesquisa, estudou a formação de cantores populares, dentro e fora de uma escola de música. Além de seu trabalho como cantora popular solista, participou de diversos grupos vocais da cidade, entre eles o Madrigal de Brasília, Invoquei o Vocal, Coro de Câmara de Brasília e Coral da Universidade de Brasília. O trabalho com esses grupos resultou em prêmios nacionais e internacionais, diversos discos gravados e na participação em shows, concertos e óperas em Brasília, no Brasil e em diversas partes do mundo. Atuou como maestrina em vários coros da cidade, entre eles: Coral do Ministério do Planejamento, Coral do Ministério da Agricultura, Coral da FUNAI, Coral São Francisco de Assis. Foi professora da Escola de Música de Brasília de 1981 a 2013, onde coordenou durante vários anos a área de Canto Popular e de Música Popular. Atualmente se dedica ao ensino da música e do canto e à pesquisa em Educação Musical.
Monica Salmaso
Mônica Salmaso Pinheiro (São Paulo, São Paulo, 1971). Cantora. O gosto pela música surge na infância, ao acompanhar, com a voz afinada, os discos de música popular brasileira (MPB) que escuta em casa. O estudo formal de música, porém, só se inicia bem mais tarde, na época do cursinho pré-vestibular, quando começa a fazer aulas de canto no Espaço Musical,1 em São Paulo. Após alguns meses de aula, desiste do vestibular para jornalismo e decide se tornar cantora.
Em 1989, faz seu primeiro trabalho profissional, cantando na peça O Concílio do Amor, com direção de Gabriel Villela. Apresenta-se em vários bares paulistanos antes de integrar o grupo Notícias dum Brasil, de Eduardo Gudin. O primeiro trabalho fonográfico data de 1993, participa do CD Luz do Cais, de Mário Gil, na canção Cidadela, de Nivaldo Ornellas e Jairo Lara. Interpreta três faixas do disco Canções de Ninar, 1994, e duas do Canções de Brincar, 1996, projeto da dupla Palavra Cantada, formada por Paulo Tatit e Sandra Peres. Participa do álbum Eduardo Gudin e Notícias dum Brasil, e de cinco faixas do disco La Navea (A Volta ao Mundo em 19 Melodias), de Inácio Zatz, em 1995. No mesmo ano, em parceria com o violonista Paulo Bellinati, grava todos os afro-sambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes, no disco Afro-Sambas. Com esse trabalho, Mônica faz suas primeiras turnês internacionais, na Venezuela, Estados Unidos e Europa.
O segundo disco, Trampolim, 1998 (Pau Brasil), conta com renomados instrumentistas brasileiros, como Naná Vasconcellos, Paulo Bellinati, Toninho Ferragutti, entre outros. No mesmo ano, participa do CD Orquestra Popular de Câmara, do grupo homônimo.2 Vence a segunda edição do Prêmio Visa MPB, em 1999, que lhe rende a gravação do disco Voadeira (Eldorado), premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Em 2000, atua na trilha do espetáculo O Corpo, escrita por Arnaldo Antunes para o Grupo Corpo. No ano seguinte, é uma dos finalistas do Festival da Canção da Rede Globo. Entre 2002 e 2003, realiza o projeto Ponto in Comum, recebendo no Serviço Social do Comércio (Sesc) Ipiranga, em São Paulo, convidados especiais para shows únicos. Também leciona canto popular em várias edições do Festival de Música de Curitiba.
Em 2004, lança Iaiá, pela gravadora Biscoito Fino, que produz seus três discos seguintes. Noites de Gala, Sambas na Rua, de 2007, traz apenas composições de Chico Buarque, sendo indicado para o Grammy Latino 2007 como melhor álbum de MPB. Em Nem 1 Ai, gravado em 2000, mas só lançado em 2008, Mônica associa-se a grandes instrumentistas, como André Mehmari, Rodolfo Stroeter, Tutty Moreno, Nailor Proveta e Toninho Ferragutti, para registrar um repertório eclético. Em Alma Lírica, de 2011, acompanhada de Nelson Ayres (piano) e Teco Cardoso (sopros), reúne amostras da música sentimental brasileira, incluindo clássicos como Lábios que Beijei, de J. Cascata e Leonel Azevedo; Derradeira Primavera, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes; e Melodia Sentimental, de Heitor Villa-Lobos e Dora Vasconcellos; além de uma lânguida versão de Trem das Onze, de Adoniran Barbosa.
Faz participação especial em discos de diversos compositores e instrumentistas, como Chico Buarque (Carioca, 2006), Mário Gil (Contos do Mar, 1997, e Comunhão, 2007), a flautista Léa Freire (Cartas Brasileiras) e o violonista Leandro Carvalho (Descobrindo João Pernambuco, 2000). Participa do Songbook – Tom Jobim (1996), Cole Porter & George Gershwin – Canções, Versões (2000), O Mestre Léo Peracchi e a Jazz Sinfônica: Canções de Tom e Vinicius (2001), Um Ser de Luz – Saudação a Clara Nunes (2003), Ode Descontínua e Remota para Flauta e Oboé – de Ariana para Dionísio (obra da poeta Hilda Hilst, musicada por Zeca Baleiro, 2005), Timoneiro (tributo a Hermínio Bello de Carvalho, 2005), Vinicius (trilha do documentário de Miguel Farias Jr., 2005) e Vinicius e os Maestros (2011), de Mario Adnet.
Paula Santoro
Regina Machado
Cantora, compositora e instrumentista, graduou-se em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas [UNICAMP], onde atua desde 2002 como docente de Canto Popular e Canto na Música Popular Brasileira, disciplina na qual aplica sua metodologia de análise do comportamento vocal. Atuando como cantora desde 1982, e em carreira solo desde 1986, apresentou-se em vários teatros da cidade de São Paulo [Teatro Hall, Crowne Plaza, Sesc – Consolação, Pompéia, Ipiranga, Vila Mariana – Centro Cultural São Paulo, Teatro Promom etc]. Gravou trilhas sonoras, entre elas o tema do filme O Baiano Fantasma, de Denoy de Oliveira, premiado no Festival de Gramado, cantou no Teatro de Arena Eugênio Kusnet em projeto escrito e idealizado por Fauzi Arap, foi vocalista de Tom Zé, idealizou e produziu, juntamente com Silvia Ferreira, o projeto “Os Caminhos da Canção Brasileira” apresentado no Teatro Hall e que contou com as participações de José Miguel Wisnik, Mônica Salmaso, Tom Zé e Rita Ribeiro entre outros. Inaugurou em 1997 sua escola, Canto do Brasil Atividade e Ensino Musical, voltada para o ensino do canto popular baseado na sonoridade da voz na canção brasileira. Lançou em maio de 2000, pela Dabliú Discos, seu primeiro cd solo, Sobre a Paixão, que contou com arranjos e produção de Mario Manga, reunindo um repertório que encontra na canção, popular e erudita, a sonoridade, o lirismo e uma nova estética para a canção romântica.
Susanna Stivali
Ela é considerada um dos nomes mais importantes do jazz italiano.
Estudou canto lírica com o M. Luigi Rumbo (Maestro de Capela Sistina de Roma) e Ms. Mara Rhormann, piano clássico e jazz, tendo se especializado, entre outros, com Bob Stoloff, Murk Murphy, Mily Bermejo. Estudou na Berklee College of Music em Boston depois de ganhar uma bolsa de estudos.
Como compositora, ela escreve música para cinema, teatro e televisão. Em 2006, ela escreve a trilha sonora original do filme: “La Velocità della Luce”, produção da Warner Bros. Em 2007, ela escreve a música “Chiaraluce” que está incluída no CD “Stonata” de Giorgia, uma dos mais importante artistas pop italianas. Ela também escreveu a maior parte das canções incluídas no cd A Secret Place and Piani DiVersi. Em 2005, ela é incluída com uma composição original por conta própria, dentro do primeiro Real Book de jazz italiano, uma das mais respeitadas publicações do género da Itàlia, reconhecida internacionalmente (Charish edições)
Professora titular no Conservatorio de Musica de FrosinoNe, (foi docente no Conservatorio di Musica di Pescara, Latina, Bari, Lecce e Salerno) na Catedra de Canto e improvização em jazz.
Desenvolve hà muitos anos o ensino e atividades de formação na área de técnica vocal, de aprofundamento da linguagem do jazz e improvisação em algumas das mais importantes escolas de música italiana, como Saint Louis Music Center, em Roma, e através de seminários, exemplo: Vivere di Cultura. BAICR Sistema de Cultura, Seminários Monteroduni, Festival Eddie Lang, Jazz Arcevia, Jazz’s Cool, Alto Perfezionamento Saint Lous Music Center e Casa de Jazz, Vocinsieme, Fara Music, Arcevia Jazz Fest.