Pular para o conteúdo

Classe de Violão

Conrado Paulino - Coordenador da Classe

O violonista, arranjador e compositor Conrado Paulino acompanhou vários artistas de expressão da MPB como Rosa Passos, Johnny Alf, Leny Andrade e Alaíde Costa, com quem gravou quatro CDs. Como instrumentista, tocou junto com o Zimbo Trio, Paulinho Nogueira, Nivaldo Ornelas, Marco Pereira, Colin Bailey, Phil de Greg, John Stowell e com destacados instrumentistas latino-americanos, entre eles Diego Schissi, Quique Sinesi, Alejandro Demogli e Alan Plachta. Escreveu arranjos para shows e CDs de Alaíde Costa, Silvia Maria, Jardel Caetano, Mark Isbell, Keila Abeid e Marcia Mah, entre outros. Além de participar em CDs de artistas de Brasil, USA e Uruguay, Conrado tem cinco CDs gravados como líder: Quarteto (2005), Noches del Museo (2008), Wrong Way (2011), Quatro Climas (2015) e A Canção Brasileira (2018). Participou também de três coletâneas: Brazilian Songs Without Words (2007), Cem Anos de Caymmi (2014) e O Fator Guanabara: Canções para um Brasil Ideal (2016). Apresentou-se em vários Festivais, entre eles o XII BarranquiJazz (Barranquilla, Colombia), Festival Guitarras del Mundo de Argentina (XII e XIV edições), II MI Fest (Montevideo, Uruguay), XII Festival Internacional do Violão Dilermando Reis (Guaratinguetá, SP), IX Festival de Violão da UFRGS (Porto Alegre, Brasil), III Festival de Violão de Teresina (PI, BR), I Mostra Internacional de Belo Horizonte (MG), Seminário de Violão de Itajaí (SC) (III e VII edições), 35° Civebra (Brasília, DF) e o Festival Música na Ibiapaba (CE). Professor de trajetória reconhecida, entre seus ex-alunos se encontram nomes de destaque do cenário nacional como os compositores Chico César e Eduardo Gudin, os guitarristas Tomati, Fernando Corrêa e Nuno Mindelis e os violonistas Camilo Carrara e Paola Pichersky. Ministrou cursos de violão, improvisação e harmonia em vários Festivais, entre eles o Curso Internacional de Verão de Brasília (CIVEBRA), a Oficina de Música de Curitiba, o Festival de Música de Ourinhos (SP), o Festival de Violão da UFRGS, o Festival de Música de Itajaí (SC) (4 edições) e o Festival Música na Ibiapaba (CE) (5 edições) Realizou Workshops e Master Class em diversas universidades, entre elas a UFCA (Juazeiro do Norte, CE), Unesp (SP,SP), UFRGS (Porto Alegre, RS), UdelaR (Montevideo, Uruguay), UNA (Buenos Aires, Argentina) e FAAM (SP, SP), assim como nas principais escolas do país, entre elas a ULM, EMT, Souza Lima/Berklee, CLAM e CEM-Sesc.

PROFESSORES

André Siqueira

Compositor, arranjador e multi-instrumentista, é doutor em Ciências Sociais pela UNESP e Mestre em música pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Graduado em música pela Universidade Estadual de Londrina – PR, instituição da qual é docente desde 2008. É autor do livro “Giacinto Scelsi: improvisação, orientalismo e escritura” lançado pela EDUEL em 2011, no qual discute os procedimentos composicionais e a biografia do compositor italiano. Ministrou a conferência; A voz do morro: samba e resistência cultural no âmbito do Colóquio Internacional “Voci dal margine. La letteratura di ghetto, favela, frontiera” realizado em maio na Universidade de Siena – Itália e publicado no livro de mesmo nome em Janeiro de 2012. Participa da segunda edição da Virtual Guitar Orchestra, tocando junto com vários violonistas a música “Scient, safe and sane” de Sérgio Assad. Este vídeo teve sua estreia no dia 10/07/2020. Foi professor do curso de arranjo para violão no 40o CIVEBRA em Brasilia (2020). Produziu e participou como violonista do festival online “violões em rede” realizado entre os dias 06 e 09 de Julho de 2020 e contou com grande nomes do instrumento. Em 2019 lançou o álbum “Solo” pela gravadora Kuarup, no qual apresenta arranjos de clássicos da música brasileira para violão e violão barítono. Finalista do prêmio “Novas 4” (2019), idealizado e produzido pela violonista francesa Elodie Bouny, com a música “Canto da praia”. Finalista do prêmio profissionais da música nos anos 2019, 2018 e 2017. Menção honrosa com o cd “Catamarã” no prêmio “Embrulhador” 2017. Utiliza vários instrumentos como meio para a construção de sua escritura musical; flautas, guitarra elétrica, violões, viola caipira, contrabaixo e guitarra portuguesa. Sua trajetória é composta por experiências diversas em cultura popular e por pesquisas em música contemporânea tendo gravado com vários músicos e participado de diversas mostras e festivais. Foi selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural/ Música na categoria coletivo no biênio 2010-2012 dentro do qual, em Março de 2012, participou de um show em comemoração aos 25 anos do Instituto Itaú Cultural tocando com Gilberto Gil. Em novembro de 2009 participou do projeto Vozes de Mestres – Festival Internacional de Cultura Popular – realizado em Natal-RN, junto com a cantora Déa Trancoso onde dividiu o palco com Egberto Gismonti. Participou em 2007 da gravação do DVD “Violeiros do Brasil” com produção de Myrian Taubkin, acompanhando Pereira da Viola, dentro deste projeto já dividiu palco com Almir Sater, Pena Branca, Paulo Freire, Ivan Vilela entre outros. Foi professor de várias edições do Festival Internacional de Música de Londrina, ministrando cursos de percepção, guitarra e prática de Jazz e MPB. Foi professor de violão e improvisação na Universidade Federal de Ouro Preto e no Projeto “Arena da Cultura” da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte no período de 2004 a 2007. Em 2006 participou do 2o CINEPORT – Festival de cinema de países de línguas portuguesas, na cidade de Lagos – Portugal. Foi diretor artístico e curador do projeto “Viola Popular” realizado em Belo Horizonte – MG, também em 2006, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura e com patrocínio da Natura Musical, no qual “mestres” de cultura popular dividiram o palco com músicos que utilizam linguagens contemporâneas. Em 2005 foi finalista do Prêmio Syngenta de Viola Caipira, realizado no Teatro Alfa, em São Paulo – SP. Atuou como produtor/diretor musical e arranjador nos trabalhos de Déa Trancoso, Luca Bernar, Pereira da Viola, Rodrigo Delage, Rubinho do Vale, Titane, Wilson Dias e Zeca Collares, além de seu próprio trabalho como compositor e instrumentista no qual música brasileira e improvisação surgem como elementos principais. Possui quatro Cd ́s gravados, “Lithos” (2001), “Afternoon Improvisations – Contemporary Music for 2 Guitars” em parceira com o violonista Camilo Carrara (2014) e Catamarã (2016), recentemente lançado e que conta com apresentação do renomado músico Egberto Gismonti, e “Solo” (2019) pela gravadora Kuarup.

Camilo Carrara

Diretor e produtor musical, violonista, multi-instrumentista, arranjador, compositor, professor e consultor de sound branding. Atua no cenário musical fazendo a ponte entre os universos da música erudita e popular. Músico profissional com 35 anos carreira, bacharel pelo Departamento de Música da ECA-USP e especialista em Gestão de Marketing Estratégico com MBA pela FEA-USP. Desde 2011 é o responsável pela produção musical e arranjos orquestrais do CD e DVD do espetáculo “Natal do Palácio Avenida”, evento que reúne milhares de pessoas no centro da cidade de Curitiba-PR, com o patrocínio do Banco Bradesco. Também foi o responsável pela produção musical do espetáculo “Cantata de Natal”, realizada pelo banco SICOOB, em Londrina-PR, em 2017. É artista em residência e professor de violão do Nacional Music Festival, em Chestertown (Maryland), nos Estados Unidos, onde recebeu em 2017 o título de Mentor of the City por sua contribuição musical. Atua como músico convidado e solista junto a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Municipal de São Paulo (OSM), Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Sinfônica da Paraná, Balé Guaíra e Het Spectra Ensemble – grupo belga de música contemporânea. Suas participações com a OSESP incluem a 1ª Turnê Européia, em 2003, sob a regência de John Neschling, a 3ª Turnê Brasileira, sob a regência do francês Yan Pascal Tortelier, e a gravação de dois CDs para o selo escandinavo BIS: “Canção do Amor”, de Heitor Villa-Lobos e “Festas Romanas”, de Ottorino Respighi. Integrou o quarteto da cantora Zizi Possi, tendo participado da turnê de “Per Amore”, "Passione", “Italianíssimo” e gravado os CDs “Passione” e “Bossa”, assim como os DVDs “Per Amore” e “Cantos e Contos”. É frequentemente requisitado para gravações, shows e concertos, pelo Brasil e exterior, ao lado de artistas como Akira Inoue (Japão), Alaíde Costa, Ana de Hollanda, Antonio Nóbrega, Carlos Careqa, Carmina Juarez, Cida Moreira, Eliete Negreiros, Eugénia Melo e Castro (Portugal), Fortuna, Johnny Alf, José Miguel Wisnik, Kifu Mitsuhash (Japão), Lokua Kanza (Congo/França), Marcelo Quintanilha, Marília Vargas, Masako Kawamura (Japão), Mônica Salmaso, Ná Ozzetti, Olívia Byington, Paulo Bellinati, Rodolfo Medeiros (Argentina), Sapopemba, Suzana Salles, Toquinho, Tiago Pinheiro, Vania Abreu e Virgínia Rosa. Sua discografia consiste em mais de 80 CDs, entre colaborações e trabalhos solo, incluindo os dois volumes de Genuinamente Brasileiro, projeto pioneiro do selo Audiophile Records, gravado em sistema Hi-End. Seu primeiro CD solo “Canção do Sol Nascente”, com arranjos de canções tradicionais japonesas para violão, foi lançado pela gravadora Azul Music. O mesmo selo licenciou os CDs Violão e Floresta, Tocando a Alma 3, Spa Águas Termais e Música do Japão, direcionados para o mercado de música para relaxamento e meditação. Suas músicas foram incluídas na coleção “Caras Zen”, da revista Caras, com tiragem de mais de 8 milhões de exemplares. Compôs as canções e produziu o CD "Palavra de Criança", trabalho idealizado para arrecadar fundos para a Associação Beneficente Lar de Maria, em Santo André. Integra a equipe de músicos do núcleo de criação para dramaturgia da Rede Globo de TV, liderado por Eduardo Queiroz, tendo participado como multi-instrumentista e arranjador das trilhas sonoras de novelas e seriados como Avenida Brasil, Cordel Encantado, Jóia Rara, Amores Roubados, Cabeça a prêmio, A Cura, Órfãos da Terra, Onde Nascem os Fortes, Aruanas, A Dona do Pedaço e Amor de Mãe. Na área da criação destacam-se suas trilhas para dança, TV, cinema, teatro e publicidade. Compôs a música de “Wabi Sabi”, espetáculo de dança-instalação da bailarina e coreógrafa Susana Yamauchi, contemplado pelo PAC de dança- 2007. Para a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo compôs a trilha do site “Fábricas de Cultura”, com arte gráfica dos Gêmeos, assim como a trilha do espetáculo “Pedrinho Brasilândia”, baseado no balé Petrushka de Igor Stravinsky. Assinou a música de “Além das Horas”, curta-metragem de Eliane Coster, roteiro vencedor do prêmio Crônicas da Cidade, da Prefeitura de São Paulo e do 19º Cinérail d'Or du Documentaire, no Festival Cine-Rail, em Paris, França. Compôs a trilha incidental do programa Globo Rural, da TV Globo, para o Centenário da Imigração Japonesa. Músicas de seus CDs foram incluídas em trilhas sonoras como "Shunji Nishimura", documentário dirigido por Tizuka Yamasaki; "Alice", seriado de Karim Ainouz e Sérgio Machado, da HBO; "Cartas" de Hélio Ishii; "Formigas" e “A Grande Viagem”, dirigidos por Caroline Fioratti. Em 2008 foi convidado para compor e arranjar peças para Violão e Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo em homenagem ao Centenário da Imigração Japonesa, com concertos no Memorial da América Latina. Foi contemplado pela "Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural", do Ministério da Cultura, em 2011, e no ano seguinte estreou sua Cadência e Dança para Violão e Orquestra durante o National Music Festival, em Chestertown, Maryland – EUA. Na área da publicidade atendeu algumas das principais agências de publicidade do país, como Ogilvy & Mather Brasil, W/McCann, Africa, F/Nazca Saatchi & Saatchi, Loducca, Z+, Propeg, Grey, Taterka, DPZ&T, BETC, B/Ferraz, Bullet, AktuellMix e HUB Brasil. Produziu trabalhos para clientes como Coca Cola, Parmalat, Carrefour, Vivo, Advil, Museu da Pessoa, Leroy Merlin, Itaú, Bradesco, P&G, Gillette, Unilever, Hyundai, Skol Tomorrowland, NET, Natura, entre outros. Desenvolve intensa atividade pedagógica, tendo sido professor nas principais escolas de São Paulo. Lecionou nos Festivais de Música de Prados-MG, foi palestrante do I Mini-Festival de Música Contemporânea da Universidade Federal de Goiás-GO e do Festival de Música de Londrina-PR, em 2010, 2017, 2018 e 2019. Coordenou o Departamento de Cordas Dedilhadas da ULM (Universidade Livre de Música), entre os anos de 2003 e 2008. Por mais de dez anos integrou o quadro de professores do Festival Internacional Música nas Montanhas, em Poços de Caldas-MG. Participou da equipe que elaborou o primeiro ENADE de música, em 2006, e integra bancas examinadoras em festivais de música e provas para vestibular. No momento é professor da Faculdade Cantareira, do curso de Formação para Músicos Educadores do Espaço Musical e da Pós-Graduação da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. Seu leque de atuação ainda inclui o de parecerista em causas jurídicas que envolvem infrações dos direitos autorais na área de música. Em 2017 foi admitido pela American Federation of Musicians of the United States and Canada e obteve o Visto O-1B, concedido aos indivíduos com habilidade extraordinária em artes (individuals with an extraordinary ability in the arts).

Jow Ferreira

Juliano Ferreira, também conhecido como “Jow Ferreira”, nasceu em Natal (Brasil) em 1982. Começou a aprender guitarra aos 14 anos como autodidata e, em 1999, teve as primeiras aulas de guitarra clássica na Escola de  Música da UFRN (EMUFRN-Brasil), onde cursou graduação em guitarra clássica e elétrica de 2001 a 2005. De 2007 a 2008, morou em Montreal (Canadá), onde fez mestrado em guitarra clássica na Universidade de  Montreal.  Foi professor de guitarra no Solar Bela Vista (SESI-Brasil) de 2010 até o início de 2014, quando se tornou professor permanente na Escola de Música da UFRN, dos cursos de guitarra elétrica e harmonia de jazz.  No que diz respeito à sua vida artística, começou a tocar profissionalmente em 2003, seja como solista (também em duo, trio etc.) ou acompanhando cantores(as) em sua cidade natal, como cantores como Liz Rosa, Bruna Hetzel, Lysia Condé, entre outros, o que fortaleceu sua paixão pela arte do acompanhamento. Na música instrumental, trabalhou com músicos de sua cidade natal, como Antonio de Pádua, Júnior Primata, Darlan Marley, Rogério Pitomba, Anderson Pessoa, Eduardo Taufic, Roberto Taufic, entre outros.  Em 2013, gravou seu primeiro álbum a solo intitulado “Alma nos Dedos”, que inclui temas originais e arranjos para temas de Tom Jobim, Ivan Lins, Pat Metheny, Brahms, Roberto Taufic etc. Desde 2018, mora em Portugal para começar seu programa de Doutoramento em Jazz Performance na Universidade de Aveiro, onde desenvolve uma pesquisa sobre a guitarra de sete cordas com uma corda “Lá” mais aguda.

Seu primeiro álbum, “Alma nos Dedos”, pode ser acessado no seguinte link:

https://open.spotify.com/album/046u9BzJTIWFz8dUdVLeCf?si=vPpFQNZHTyeZbZp_Qdv-xA

Em 2019, gravou em Lisboa o álbum “Mais Cores”, em trio com a cantora portuguesa Catarina dos Santos e o baterista potiguar Rogério Pitomba, com temas autorais e versões de temas de Toninho Horta, Guinga, Antônio Loureiro, André Mehmari, entre outros. Neste trabalho, utiliza pela primeira vez o violão de sete cordas com a 1ª em Lá. Pode ser acessado no seguinte link:

https://open.spotify.com/album/3EWN4VXETbe6mN7Gh0lehN?si=Lr9T7cTXRM-Pk8l_3ckKN

Juan Falú

Juan Falú es músico de formación autodidáctica, considerado como referente fundamental de la música argentina, en su doble condición de compositor e intérprete. Recibió el título Honoris Causa de la Universidad Nacional de San Martín, Argentina. Fue distinguido como Personalidad Destacada de la Cultura por la Legislatura de Buenos Aires. Obtuvo los Premios: – Premio Nacional de Música 2000, otorgado por el gobierno de su país. – Premio Trayectoria 2017 del Fondo Nacional de las Artes, de Argentina. – Premio Clarín a mejor artista de música folklórica argentina en 2001 y 2007. – Premio Gardel, al que fuera nominado en cinco ediciones. – Premio Perfil a la Inteligencia de los Argentinos, en 2016 Sus obras para guitarra recrean las raíces musicales argentinas, siendo además creador de canciones que integran el repertorio de destacados intérpretes del folklore argentino. Como intérprete, Juan Falú revela un profundo conocimiento de las músicas de su tierra, proyectándolas desde la raíz hacia nuevos horizontes y con una reconocida capacidad de improvisación. Ha ofrecido conciertos en prestigiosas salas de más de treinta países de las Américas, Europa, Asia y África, durante 30 años ininterrumpidos. Entre esas salas pueden mencionarse: Sala Cortot de Paris, Casa de la Cultura y Museo de la Música de Estocolmo, De Ijsbreker de Amsterdan y Museum de La Haya; Centro Cultural de la Villa de Madrid, Ateneo de Madrid, C.A.T y Caixa Forum de Barcelona; Frankfurter Hof de Mainz, Forum de Wuppertal; Palacio de la Cultura de Sofia; Casa de Cultura de Cracovia; Teatro de La Guarda y Teatro Coliseo de Lisboa; Memorial de Sao Paulo; Municipal de Sao Paulo; Cecilia Meirelles de Río de Janeiro; Baden Powel de Río de Janeiro; Museu da Pampulha de Belo Horizonte; Los principales teatros de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Brasilia; Teatro Nacional de San José de Costa Rica, Museo de Arte Colonial de Antigua; Centro Nacional de las Artes del D.F, México; Auditorio Luis Arango de Bogotá; Casa de las Américas de La Habana; Teatro Municipal de Camaguey; Teatro Ignacio Pane de Asunción;Teatro Solís, Sala Zitarrosa y Auditorio del Sodre, de Montevideo; Teatro Mahomed V de Rabat, Teatro Opera Haus de Damasco, Devlet Tiyatrosu Müdürlügu de Ankara Centro Cultural Ataturk de Esmirna; Sallisale, de Espoo, Finlandia; Palacio dela guitarra de Ibaraki; Munetsugu-Hall de Nagoya; Salvia-Hall de Tsurumi; Civic Center-Hall de Tokio En Argentina se presenta ininterrumpidamente en la mayoría de los escenarios de todo el territotio nacional. Varios de sus numerosos registros discográficos fueron mencionados entre las mejores producciones de sus respectivos años, por la prensa argentina y medios internacionales especializados. Fue "artista destacado del año" en diversos balances anuales de medios especializados. Parte de su obra musical se editó en Argentina, Francia, Bélgica, México, Costa Rica y EEUU. Dirige desde 1995 el festival Guitarras del Mundo, considerado el mayor encuentro internacional de su género. Es docente en la Universidad de San Martín y ex-docente del Conservatorio Manuel de Falla, de Buenos Aires. En ambas instituciones ha impulsado, respectivamente, la creación de la Licenciatura de Música Argentina y la Carrera de Folclore y Tango. Integró el Directorio del Fondo Nacional de las Artes de la República Argentina, desde el año 2005 hasta el 2016.

Marco Pereira

Marco Pereira, violonista, compositor e arranjador. É natural de São Paulo onde fez seus estudos de violão sob a orientação do mestre uruguaio Isaias Sávio no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Viveu na França por cinco anos e recebeu o título de Mestre em Violão Clássico pela Université Musicale Internationale de Paris. Defendeu tese sobre a música de Heitor Villa-Lobos no Departamento de Musicologia da Universidade de Paris- Sorbonne o que resultou no seu livro Heitor Villa-Lobos, sua obra para violão. Na Espanha, obteve dois prêmios em importantes concursos internacionais: Concurso Andrés Segóvia (Palma de Mallorca) e Concurso Francisco Tárrega (Valência). De volta ao Brasil, criou na UnB (Universidade de Brasília), os cursos de Violão Superior e Harmonia Funcional. Gravou dois discos pelo selo Som da Gente, de São Paulo (Violão Popular Brasileiro Contemporâneo – 1985 e Círculo das Cordas – 1987), trabalhos que o levaram ao Town Hall, de Nova York, em 1988. A partir de 1990, já morando no Rio de Janeiro, participou, em quatro oportunidades diferentes, do Free Jazz Festival: numa memorável apresentação do Trio D’Alma, em 1989; com seu trabalho solo, em 1991; ao lado de Wagner Tiso, em 1992 e ao lado de Edu Lobo, em 1996. Gravou com importantes artistas do cenário musical brasileiro, tais como: Luciana Souza, Zélia Duncan, Edu Lobo, Cássia Eller, Gilberto Gil, Gal Costa, Wagner Tiso, Daniela Mercury, Zizi Possi, Rildo Hora, Paulinho da Viola, Tom Jobim, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Nelson Gonçalves e Roberto Carlos, entre outros. Recebeu o prêmio Sharp em dois anos consecutivos: Melhor Arranjador de MPB pelo disco Gal, da cantora Gal Costa – 1993 e Melhor Solista/Melhor Disco Instrumental do ano pelo trabalho Bons Encontros, em duo com o pianista Cristóvão Bastos – 1994. Em 1995, lançou três CDs : Dança dos Quatro Ventos pelo selo belga GHA, Elegia (Channel Classics -Holanda) e Brasil Musical (selo Tom Brasil). Gravou em 1999 o elogiadíssimo CD de violão solo, Valsas Brasileiras, com um repertório primoroso de modernas valsas populares. Seus outros CDs são: Luz das Cordas (com o bandolinista Hamil- ton de Holanda), Afinidade (com o gaitista Gabriel Grossi), Original (CD autoral com suas composições para violão solo – GSP (Guitar Solo Publications – San Francisco, CA – USA), O samba da minha terra, Stella del Matino (EGEA – Itália) e Essence (Kind of Blue – Suiça) Foi diretor artístico da série Grandes Encontros do Teatro Leblon – Rio de Janeiro entre os anos de 2001 e 2004. Mantem intensa atividade como solista, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, onde se apresenta regularmente. É professor adjunto no Departamento de Composição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e tem suas composições estão pela Editora Lemoine de Paris e pela GSP (Guitar Solo Publications – San Francisco, CA – USA). Suas obras para violão têm sido gravadas e tocadas em concerto por grandes intérpretes americanos e europeus . Seus lançamentos Camerístico (CD para violão e orquestra com obras originais e arranjos), Ritmos Brasileiros (livro+CD – um trabalho de pesquisa dos principais ritmos brasileiros de todas as regiões do Brasil) e o projeto do CD Cristal, que é constituido por um CD mais um álbum de partituras da transcrição fiel da gravação, tiveram grande repercussão tanto no Brasil quanto no exterior. Em 2011 lançou dois trabalhos didáticos de grande relevância para a literatura violonística brasileira. Um método para violão de sete cordas, em parceria com Rogério Caetano, abordando de maneira direta e objetiva todo o universo do samba e do choro (“Sete Cordas, técnica e estilo” – Editora Garbolights – Rio de Janeiro, RJ – www.garbolights.com.br) e um compêndio de Harmonia, em três volumes que traduzem mais de vinte e cinco anos de atividades didáticas ensinando essa matéria (Cadernos de Harmonia – Editora Garbolights – Rio de Janeiro, RJ – www.garbolights.com.br). Em novembro de 2012, fez em São Paulo a primeira apresentação de sua obra “Lendas

Amazônicas – Fantasia concertante para dois violões e orquestra”, em cinco movimentos. Em 2014 lançou em parceria com o acordeonista Toninho Ferrragutti o CD “Comum de Dois”, resultado do prêmio recebido da ProAC de São Paulo. Em 2016 gravou, com o apoio do ProAc de São Paulo, um CD em homenagem ao centenário do nascimento de Dilermando Reis cujo título é “Dois Destinos”. Em maio de 2017, apresentou na Rússia, em primeira audição mundial, seu “Concerto Calunga, para violão e orquestra”.

Nelson Faria

Nascido em 23 de março de 1963, em Belo Horizonte,MG, Nelson Faria é um dos mais expressivos músicos brasileiros, contando em seu curriculum a edição de 8 (oito) livros didáticos, sendo 2 (dois) editados nos EUA, Japão e Itália, 14 (quatorze) CD’s, 1 (um) DVD, 1(uma) video-aula (Toques de Mestre), um App – Nelson Faria Guitar lessons, além da participação em mais de 200 CD’s de diversos artistas nacionais e internacionais como músico e arranjador. Também assina o modelo de guitarra Condor Nelson Faria Signature (JNF-1), desenvolvido pelo artista em parceria com a renomada fábrica de instrumentos.
Atualmente o artista é host do programa “Um café lá em casa” com mais de 12 milhões de visualizações no YouTube. O programa também é veiculado nos canais Arte 1, Music Box Brasil e Futura. Além desses, Nelson Faria é o coordenador pedagógico e diretor do site de aulas online Fica a Dica Premium (www.ficaadicapremium.com.br), com mais de mil alunos cadastrados.
Além do Brasil, Nelson Faria já se apresentou no Japão, Estados Unidos, Canadá, Israel , Argentina, Portugal, Espanha, França, Alemanha, Áustria, Macedônia, Itália, Turquia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Lithuania, Estônia, Finlandia, Islandia, Suíça, Holanda, Slovênia, Bósnia, Inglaterra, Malasia, Indonesia, Ilha de Malta, República Dominicana, Colômbia, Ilhas Canárias, Ilha da Madeira, Martinica e Republica Checa.
Destacam-se em seus trabalhos como arranjador, seu CD “Live in frankfurt” ao lado da Hr-Bigband, o CD “Malabaristas do Sinal Vermelho” e o DVD “Obrigado Gente”, de João Bosco, ambos indicados ao Grammy Latino além de, como arranjador e compositor, ter trabalhado com a KMH Jazz Orquestra (Suécia), UMO Jazz Orchestra (Finlandia), Frost Jazz Orchestra (USA), Hr-Bigband (Alemanha), CODARTS Big Band (Holanda), 2 O’clock Big band (Holanda), Jerimum Jazz Band (Brasil), Banda Pequi (Brasil), Orquestra da FURG (Brasil), Orquestra Bons Fluidos (Brasil), BigBand da UFMG (Brasil), Orquestra Filarmonica de Minas Gerais, Orquestra Jazz Sinfônica (SP) e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. Em 2013 Nelson estreiou sua atuação como compositor sinfônico com a peça “Concerto Brasileiro para Violoncelo e Orquestra” tendo Gustavo Tavares como solista à frente da Orquestra Sinfônica Nacional.
Apresentou-se nos mais importantes festivais de internacionais de Jazz, como North Sea Jazz Festival (Holanda), Montreal Jazz Festival (Canadá), Montreaux Jazz Festival (Suiça), San Francisco Jazz Festival (USA), Miami Festival (USA), Jazz a Vienne (França), Marcelle Jazz Festival (França), Tel Aviv Jazz Festival (Israel), Sarajevo Jazz Festival (Bósnia), Free Jazz Festival (Brasil), Kaunas Jazz Festival (Lithuania), Skope Jazz Festival (Macedonia), Malta Jazz Festival (Malta), Funchal Jazz Festival (Madeira), Frascatti Jazz Festival (Itália), Java Jazz Festival, Pennang Jazz Festival, Vicenza Jazz Conversations, entre outros…
Em 2001, agraciado com a Bolsa Virtuose, concedida pelo Ministério da Cultura, participou do programa BMI Jazz Composers Workshop, em Nova York – USA, tendo como professores Manny Albam, Jim McNeely e Michael Abene. Durante os meses em que esteve na cidade americana participou de várias gravações com músicos nova-iorquinos e brasileiros, apresentando-se em vários clubs de Jazz e no Kennedy Center, em Washington DC -USA
Como educador Nelson Faria também acumula muitos projetos bem-sucedidos. Entre 1987 e 1999 lecionou disciplinas de arranjo, harmonia, improvisação e guitarra na Faculdade de Música da Universidade Estácio de Sá, e no curso CIGAM (Curso Ian Guest de
Aperfeiçoamento Musical), ambos no Rio de Janeiro – RJ. Paralelamente ministrou inúmeros cursos e workshops em todo o país, dentre os quais destacam-se o Primeiro Seminário Brasileiro de Música Instrumental (Ouro Preto – MG), o Curso Internacional de Verão de Brasília – DF, o Festival de Música da Universidade do Rio Grande do Norte, Oficina de Música de Itajaí – SC, EM&T (Escola de Música e tecnologia – SP) , Conservatório Souza Lima (SP), Festival Internacional de Domingos Martins – ES, Festival de Ibiapaba e a Oficina de MPB de Curitiba – PR.
No exterior Nelson também atuou como professor convidado nas Universidades Manhattan School of Music (NY – USA), New School of Music (NY-USA), Berklee College of Music (Boston – USA) , University of South California (LA-USA), Stockholm Royal College of Music (Suécia), Göterborgs Universitet (Suécia), Sibellius Academy (Finlandia), University of Miami (USA), San Francisco State University (USA), Malmo Universitet (Suécia) e nos consevatórios de Amsterdam e Rotterdam (Holanda). Realizou também workshops na International Association of Jazz Educators (IAJE ) em Nova Iorque – USA
Desde janeiro de 2010 mora parcialmente na Suécia, onde trabalha como professor na Universidade de Örebro.

Ricardo Giufrida

Violonista, guitarrista arranjador e compositor. Ricardo Giuffrida é um músico que pode ser incluído numa categoria única, e certamente rara, de instrumentistas que são capazes de combinar a técnica e disciplina da música erudita, e misturá-las, com enorme talento, aos ritmos mais complexos da música brasileira e harmonias mais refinadas do jazz.  

Iniciou seus estudos musicais muito jovem, e graças a influência definitiva de seu pai, o músico e compositor Fernando Guê, teve o privilégio de crescer num ambiente cercado de ilustres músicos da MPB.

Aos dezessete anos, ingressou na Faculdade de Medicina da USP, paralelamente dando início aos seus estudos de violão erudito com o renomado mestre Henrique Pinto, e de Guitarra Flamenca com o espanhol Agustin Carbonel ‘El Bola’.

Durante a vida acadêmica, foi por seis vezes finalista do Prêmio Abril de Música, patrocinado pela USP e pela editora Abril.

Depois de graduar-se em medicina, Ricardo inicia sua especialização na área de Psiquiatria.

Corajosamente o músico tem sido capaz de administrar ambas as carreiras de forma exemplar, lecionando, ministrando workshops, trabalhando como músico de estúdio, e publicando uma considerável quantidade de livros e artigos para o mercado musical.

Trabalhou como editor técnico da Revista Acústico e em 2006, lançou o livro “Toque de Mestre – Violão – Técnicas”, sendo considerado um best-seller em todo o país.

De 2010 a 2017 atuou como colunista da lendária revista Guitar Player, tendo lançado pelos mesmos editores, o livro “Violão – Estilos e Técnicas” em 2012, outro sucesso de público e crítica.

Na últimas décadas, teve a chance de se apresentar ao lado de grandes artistas brasileiros, como André Martins, Duca Belintani, Luciano Magno, Natan Marques, Conrado Paulino, Guinga, Roberto Menescal, Airto Moreira, Flora Purim entre outros.

Nos anos de 2015 e 2016, Ricardo foi convidado pela Santo Angelo Cabos e Sistemas para se apresentar no NAMM Show em Anaheim (California) e com seu senso de ritmo e estilo, aliados a uma técnica impecável, ganhou facilmente a atenção do público estrangeiro.

Nas duas últimas edições do Six String Guitar Competition (2016 e 2018), concurso organizado pelo Guitarrista de Jazz Norte Americano Lee Ritenour, foi finalista nas categorias Classical Guitar e Acoustic Guitar, recebendo honras de jurados do calibre de John Scofield, Joe Satriani, Pat Martino, Brent Mason, Romero Lubambo entre outros.

Atualmente o violonista tem como mentor o violonista Everton Gloeden, fundador do Quarteto Brasileiro de Violões.

 Além de escrever artigos, livros, e ministrar workshops por todo o país, Ricardo continua compondo, gravando e produzindo incansavelmente, como um perfeccionista do som, sempre coerente com sua arte e colocando o amor a música acima de tudo. 

Roberto Taufic

Nascido em Honduras, filho de pais Palestinos, chega com a família ao Brasil aos seis anos de idade e aos 12 anos inicia seus estudos em Violão e Teoria Musical na Escola de Música da UFRN passando a participar a partir dos 15 anos de vários projetos musicais como guitarrista e violonista.

Em 1985 grava seu primeiro disco com o grupo Cantocalismo, com o qual abriu shows de Geraldo Azevedo, Luiz Melodia, Joyce e outros artistas.

A partir de 1990 passou a residir na Itália onde estudou Improvisação, harmonia e história do Jazz começando a colaborar com vários artistas da cena musical romana. Em 1994, vai ao Brasil para participar de uma turnê com a cantora Elza Soares. Nesse mesmo ano, em Turim (Itália), junto à cantora italiana Simon Papa, Giancarlo Maurino e o percussionista brasileiro Gilson Silveira, forma o grupo Latin Touch, gravando, em 1996, um CD que contou com a participação especial do violoncelista Jaques Morelembaum.

Na Europa, de 1995 em diante, passou a colaborar com shows e gravações de vários artistas da música instrumental, pop, jazz e étnica como: Casini, Ivan Lins, Guinga, Gabriele Mirabassi, Maria Pia de Vito, Chico Buarque de Holanda, Rita Marcotulli, Enrico Rava, Franco Ambrosetti, Randy Brecker, Fabrizio Bosso, Rosario Bonaccorso, Gianmaria Testa, Eduardo Taufic, Ana Flora, Karl Potter, Marco Tamburini, Silvia Donati, Michele Rabbia, Giovanna Gattuso, Giancarlo Bianchetti, Salvatore Maiore, John Arnold, Bob Mover, Pietro Condorelli, Renato D’aiello, Flavio Boltro, Salvatore Maiore, Stefania Tallini, Alfredo Paixão, Pèo Alfonsi, Miroslav Vitous, Rino Vernizzi, Gianni Coscia, Patrizia Laquidara, Meg, Rosa Emilia entre outros.

Em 2008 conquistou o reconhecimento do violonista brasileiro Marco Pereira, que o chamou para participar como convidado em seus shows pela Itália. Com a cantora italiana Rosa Martirano, abriu os concertos de George Benson, Noa e Mira Awad no sul da Itália.

Em outubro de 2009 foi convidado ao Guitar Master Festival em Reichenberg na Alemanha, dividindo a programação com grandes mestres das seis cordas como Larry Coryell, Ralph Towner e Fareed Haque.      

Ainda em 2010 publicou “ELES & EU”, seu primeiro CD de violão solo e logo depois, junto à cantora Italiana Barbara Raimondi e ao percussionista Enzo Zirilli publica “Contigo en la distancia”, gravado em Londres.     Em 2011 gravou “Bate Rebate” com o Duo Taufic, contando com a produção do consagrado músico André Mehmari.

Em 2014 publicou “Um Brasil Diferente” com o clarinetista Gabriele Mirabassi e “Atlanticos” com o guitarrista Ricardo Silveira.

No início de 2015, são lançados outros dois importantes discos: “Todas as cores” com o Duo Taufic e “Viaggiando” com Rosario Bonaccorso, Fabrizio Bosso e Javier Girotto.

Entre 2016 e 2018 foram várias as produções musicais realizadas, entre elas:“Core/Coração” de María Pia de Vito; “Nítido e obscuro”, disco ao vivo em duo com o grande Clarinetista Gabriele Mirabassi; “D’Anima” com o Duo Taufic ; “Tudo será como antes”, primeira colaboração do Duo Taufic com a cantora mineira Paula Santoro; e “Agreste” com Cristina Renzetti e Gabriele Mirabassi

Ulisses Rocha

Violonista, compositor e arranjador, com 15 CDs gravados, Ulisses Rocha é um dos violonistas mais influentes de sua geração.

Dono de um estilo inconfundível, transita entre os mundos da música brasileira, da música erudita e do jazz, sendo reconhecido principalmente pela sua versatilidade, evidenciada nas apresentações como solista, em pequenas formações como duos ou trios, ou ainda ao lado das principais orquestras sinfônicas do País.

Em sua discografia fica clara a busca pela ruptura das fronteiras determinadas pela tradição do instrumento, pesquisando timbres, experimentando a relação entre o violão na forma acústica e associado a recursos eletrônicos, fundindo influências e redimencionando sua utilização.

Em suas frequentes turnês internacionais, reveza-se nas as funções de solista e professor, apresentando-se em recitais e master classes nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Bélgica, Holanda, Polônia, Rússia, França, Suiça, Croácia, Lituânia, Síria, Kwait, Japão, Paraguay e Zimbabwe dentre outros.

Além do trabalho próprio já participou de concertos e gravações ao lado de artistas como Al Di Meola, Cesar Camargo Mariano, Eliane Elias, Egberto Gismonti e Hermeto Pascoal, Roberto Carlos Margareth Menezes e Gal Costa.

Ulisses foi indicado para o prêmio Brazilian Press Awards 2016, dedicado aos artistas brasileiros mais destacados no cenário artístico Americano.

Além de sua atuação como artista, desempenha importante trabalho na área didática como professor Doutor do Departamento de Música da Unicamp, e como professor convidado na University of Florida.